Sofia Ferreira is the creator of a unique system of Vibrational Elixirs (YONAH), channeled mainly in Central Portugal but also in other energetically powerfull places of central and south america. She teached her practice from 2004 untill 2019 and now gives only consultations in wholistic health combining these elixirs and other knowledges, assisting others on their journey through life while doing her own path.
Because each human being is unique, here is a little resume of other healing tools she might use :
Because each human being is unique, here is a little resume of other healing tools she might use :
- Sacral Healing Massage (1st and 2nd chackras)-south american tradition
- Quantum Healing Sessions ( even in SOS situations its possible to make a session at distance)
- Past Life Regressions
- Plant Limpias (mexican & ecuatorian traditions)
The body is a device to calculate the astronomy of the spirit.
Look through that astrolabe and become oceanic.
*Rumi*
A força da Natureza canalizada para a nossa transformação individual, apurando a consciência e a capacidade de nos expressarmos em beleza e harmonia, através dos ELIXIRES VIBRACIONAIS YONAH -florais captados em locais de elevada vibração em Portugal, México, Galiza, Inglaterra, Amazónia Equatoriana...
Para informação completa consultar: http://essenciasvibracionaisofia.blogspot.com
A nossa própria capacidade de cura (física, emocional, mental e espiritual) é posta em acção através do contacto manual com essa força de vida nas sessões individuais de FASCIATERAPIA. Este trabalho pode e deve evoluir para uma expressão mais ampla do movimento interno nas aulas de Dança e consciência em movimento.
Outras terapias complementares, que podem por vezes ser necessárias, são Regressão a Vidas Passadas, Alinhamento dos Chakras, limpezas energéticas de tradição centro e sul americana: "límpia de huevo", "límpia de plantas" e com penas e "Manteo"-técnica de massagem com lenço de origem indígena específica para equilíbrio e liberdade pélvica.
Sessões em Sintra, Amadora, Lisboa, Tomar, Santarém e Cartaxo.
Sessões em Sintra, Amadora, Lisboa, Tomar, Santarém e Cartaxo.
Entrevista de Daniela Ventura
-para pagina web de Terapias Naturais (2011)
- Podes descrever-te em poucas palavras?
Porque viver criativamente é possivelmente a necessidade mais espiritual que pode haver para qualquer ser humano que haja como tal, procuro desafiar-me a experimentar coisas novas e a sentir as diferentes possibilidades da vida. Considero-me em tudo o que faço mais uma “educadora”- aquela que faz as coisas saírem de dentro-, do que uma professora.
-Porquê, quando e como enveredaste por este caminho mais espiritual?
Aquilo que iniciou uma transformação profunda no sentido da descoberta de mim mesma foi quando fui viver para o México pela primeira vez em 2001 através de uma bolsa de investigação em História da Arte, área em que tinha acabado de me licenciar nessa altura. Aí se deu o meu despertar e o início do processo de recordar aquilo que realmente Sou. Essa estadia serviu-me antes demais para perceber aquilo que não queria- a arte “ compartimentada” dos académicos -, optando antes por procurar sentir a poesia de viver a cada instante. Crescera sempre com a noção da existência de outras dimensões e de que aquilo a que chamamos “realidade” é apenas uma ínfima parte da verdade, mas nessa altura essa noção ampliou-se profundamente.
O segundo lançamento nesse caminho foi, já em Portugal dois anos depois, o início do meu trabalho com a Fasciaterapia e o poder aceder à força de vida que todos temos dentro de nós e que se manifesta naquilo a que chamamos “movimento interno”.
-O que te surpreendeu e te surpreende mais desde que começaste esta peregrinação?
O facto da maioria dos seres humanos viver tão longe da sua verdade interior e do seu real potencial, numa espécie de “loucura da normalidade”.
-Quais as lições e ensinamentos que mais te marcaram e que achas importante partilhar?
A importância de se ter sempre um olhar tão límpido quanto possível sobre nós, os outros e o mundo e que é necessário chegar às causas profundas que estão por detrás dos problemas físicos, alcançando não apenas auto-cura mas essencialmente auto-conhecimento.
- Como desenvolveste a tua intuição e quando é que começaste a tornar possível o que pensavas ser impossível?
Com o meu trabalho pessoal com os florais, que abriram a minha vida a coisas que não julgava possíveis. Eles são autênticas poções mágicas, porque a magia é acima de tudo um acto de transformação interior.
-Como se manifestam os teus dons?
Ao tocar alguém numa sessão posso ver imagens, muitas vezes simbólicas, das zonas do corpo aonde existem bloqueios energéticos ou mesmo já afectadas fisicamente. Ouço se fizer as perguntas certas e sinto certezas que não sei de onde vêem, mas tudo isto apenas porque me conecto quando estou com um paciente: “energy flows where your attention goes”. Se eu não tivesse qualquer controlo sobre isso, se não pudesse escolher o momento para ser esse canal de informação seria demasiado cansativo e meus limites enquanto terapeuta ficariam pouco definidos.
-história engraçada?
Os sonhos são uma das fontes de informação que considero mais interessantes e sempre lhes dei o seu valor, mas quando um dia acordei com uma voz a dizer-me: “tens de fazer um floral de cogumelo para as crianças” coloquei-me várias dúvidas. Primeiro porque cientificamente os cogumelos são fungos e não flores; só mais tarde me dei conta que nas representações do deus azteca das flores (Xochipilli) existem também cogumelos e que no México eles são chamados “los niños”, talvez pela sua energia pura e límpida como a das crianças. Segundo, porque até aí eu utilizava o método solar de Bach para fazer os florais, o que não me parecia adequando neste caso por várias razões. Foi no entanto a partir daí que passei a trabalhar sempre com geodes para criar os florais com que trabalho, o que amplifica ainda mais a sua vibração e permite que a flor, e neste caso fungo, permaneçam intactos. Aquilo que sucedeu após as questões iniciais foi um suceder de sincronias que me levaram a criar uma essência vibracional de cogumelo que considero muito especial e a compreender o seu potencial no retirar dos véus da ilusão em que vivemos.
-Queres narrar a primeira vez que viste algo e que o reconheceste como "visão"?
Quando visitei pela primeira vez a aldeia do caribe mexicano que considero agora a minha segunda casa, várias coincidências me levaram a ir parar a uma cerimónia de banho de vapor tradicional chamada temazcal. Era uma novidade para mim e tornava-se ainda mais mágico ser lua cheia e estar eu naquele paraíso em que tudo parecia ocorrer com tanta fluidez. Caminhei silenciosamente pela noite num caminho ladeado pela praia de um lado e do manglar do outro, desde a minha cabana até ao local aonde ocorreria o ritual, tudo durante uns bons 45 m. Num ponto com formações rochosas a lua e o mar pareciam pedir-me que parasse e fechasse os olhos e aquilo que vi foi uma cerimónia de mulheres numa espécie de gruta com vários detalhes que muitos anos mais tarde vim a saber serem reais. Creio que foi das imagens que mais me marcaram pela força que emanavam e pelo sentimento de estar a chegar a casa, dentro e fora de mim!
Porque viver criativamente é possivelmente a necessidade mais espiritual que pode haver para qualquer ser humano que haja como tal, procuro desafiar-me a experimentar coisas novas e a sentir as diferentes possibilidades da vida. Considero-me em tudo o que faço mais uma “educadora”- aquela que faz as coisas saírem de dentro-, do que uma professora.
-Porquê, quando e como enveredaste por este caminho mais espiritual?
Aquilo que iniciou uma transformação profunda no sentido da descoberta de mim mesma foi quando fui viver para o México pela primeira vez em 2001 através de uma bolsa de investigação em História da Arte, área em que tinha acabado de me licenciar nessa altura. Aí se deu o meu despertar e o início do processo de recordar aquilo que realmente Sou. Essa estadia serviu-me antes demais para perceber aquilo que não queria- a arte “ compartimentada” dos académicos -, optando antes por procurar sentir a poesia de viver a cada instante. Crescera sempre com a noção da existência de outras dimensões e de que aquilo a que chamamos “realidade” é apenas uma ínfima parte da verdade, mas nessa altura essa noção ampliou-se profundamente.
O segundo lançamento nesse caminho foi, já em Portugal dois anos depois, o início do meu trabalho com a Fasciaterapia e o poder aceder à força de vida que todos temos dentro de nós e que se manifesta naquilo a que chamamos “movimento interno”.
-O que te surpreendeu e te surpreende mais desde que começaste esta peregrinação?
O facto da maioria dos seres humanos viver tão longe da sua verdade interior e do seu real potencial, numa espécie de “loucura da normalidade”.
-Quais as lições e ensinamentos que mais te marcaram e que achas importante partilhar?
A importância de se ter sempre um olhar tão límpido quanto possível sobre nós, os outros e o mundo e que é necessário chegar às causas profundas que estão por detrás dos problemas físicos, alcançando não apenas auto-cura mas essencialmente auto-conhecimento.
- Como desenvolveste a tua intuição e quando é que começaste a tornar possível o que pensavas ser impossível?
Com o meu trabalho pessoal com os florais, que abriram a minha vida a coisas que não julgava possíveis. Eles são autênticas poções mágicas, porque a magia é acima de tudo um acto de transformação interior.
-Como se manifestam os teus dons?
Ao tocar alguém numa sessão posso ver imagens, muitas vezes simbólicas, das zonas do corpo aonde existem bloqueios energéticos ou mesmo já afectadas fisicamente. Ouço se fizer as perguntas certas e sinto certezas que não sei de onde vêem, mas tudo isto apenas porque me conecto quando estou com um paciente: “energy flows where your attention goes”. Se eu não tivesse qualquer controlo sobre isso, se não pudesse escolher o momento para ser esse canal de informação seria demasiado cansativo e meus limites enquanto terapeuta ficariam pouco definidos.
-história engraçada?
Os sonhos são uma das fontes de informação que considero mais interessantes e sempre lhes dei o seu valor, mas quando um dia acordei com uma voz a dizer-me: “tens de fazer um floral de cogumelo para as crianças” coloquei-me várias dúvidas. Primeiro porque cientificamente os cogumelos são fungos e não flores; só mais tarde me dei conta que nas representações do deus azteca das flores (Xochipilli) existem também cogumelos e que no México eles são chamados “los niños”, talvez pela sua energia pura e límpida como a das crianças. Segundo, porque até aí eu utilizava o método solar de Bach para fazer os florais, o que não me parecia adequando neste caso por várias razões. Foi no entanto a partir daí que passei a trabalhar sempre com geodes para criar os florais com que trabalho, o que amplifica ainda mais a sua vibração e permite que a flor, e neste caso fungo, permaneçam intactos. Aquilo que sucedeu após as questões iniciais foi um suceder de sincronias que me levaram a criar uma essência vibracional de cogumelo que considero muito especial e a compreender o seu potencial no retirar dos véus da ilusão em que vivemos.
-Queres narrar a primeira vez que viste algo e que o reconheceste como "visão"?
Quando visitei pela primeira vez a aldeia do caribe mexicano que considero agora a minha segunda casa, várias coincidências me levaram a ir parar a uma cerimónia de banho de vapor tradicional chamada temazcal. Era uma novidade para mim e tornava-se ainda mais mágico ser lua cheia e estar eu naquele paraíso em que tudo parecia ocorrer com tanta fluidez. Caminhei silenciosamente pela noite num caminho ladeado pela praia de um lado e do manglar do outro, desde a minha cabana até ao local aonde ocorreria o ritual, tudo durante uns bons 45 m. Num ponto com formações rochosas a lua e o mar pareciam pedir-me que parasse e fechasse os olhos e aquilo que vi foi uma cerimónia de mulheres numa espécie de gruta com vários detalhes que muitos anos mais tarde vim a saber serem reais. Creio que foi das imagens que mais me marcaram pela força que emanavam e pelo sentimento de estar a chegar a casa, dentro e fora de mim!